sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Expiração

Até quando
a pele
apele
pela
palavra,
pela
pele,

pelos 
pelos,
pule.
Não ligue para o apelo da pele pelas palavras, pela pele, pelos pelos, pelo apego.

Pule

uma linha.
um dia
e uma noite.

Pule o apego
e
abrace
o
mundo.


domingo, 1 de junho de 2014

Estar no epicentro do terremoto

Certa vez estava eu em Santiago, na capital chilena, já era tarde da noite, no ano de 2011, lendo tranquilamente “De amor y de sombra” que havia acabado de aquirir. De repente, o casal de senhores, donos da casa na qual eu estava hospedada, me chamam, a mulher, dona Raquel abre abruptamente a porta do meu quarto e diz “Temblor! Temblor!”. Embaixo das cobertas, eu não me movia por comodismo e por surpresa. Estava quente ali e eu não havia percebido nada. “Bajo la puerta! Ven, rápido!” Mas eu não fui. Fiquei olhando para Dona Raquel e para o senhor Gómez embaixo dos batentes das portas do banheiro e do quarto do casal.
Nunca sei se o que virá será como o balanço de um berço
ou causará grandes danos...
Quando me dei conta, um frio percorreu minha espinha, mas quentinha que eu estava naquela enorme cama, não entendia o desespero do casal de senhores até que senti o tremor de terra. Naquela enorme cama eu não me movi. Segurava o livro quando percebi que tudo balançava e, incrivelmente, isso não me assustou. Senti como se estivesse em um berço, balançando... Durou poucos segundos aquele balanço, talvez menos de dez. Menos de dez segundo de “balanço no berço” levando-me a ter a minha primeira experiência com um tremor de terra. Dona Raquel me falou que o ideal é ficar embaixo do batente de alguma porta quando isso ocorrer, pois este que havia acabado de acontecer foi leve, mas nunca se sabe a intensidade, a duração e os danos que podem causar. Para mim, uma típica brasileira que vive na região sul, foi uma informação nova e inusitada. Aliás, no dia seguinte, no instituto no qual eu estava estudando, que era do outro lado da cidade, os canos de água se romperam e não se podia usar o banheiro. 
Acontece que esses dias eu me peguei com um cigarro na boca e o pensamento distante, bem distante, apoiada no batente da porta da minha sala. Quando me olhei, vi que estava em posição de me proteger de um terremoto. Nesse momento, a lembrança da experiência no Chile em 2011 veio muito clara na minha mente: eu estava me protegendo de um terremoto. Simples assim.
Grandes estragos
Comecei a perceber que o conteúdo que povoava meu pensamento levara meu corpo a ter um comportamento de proteção contra terreno movediço. Sim, era e é isso: estou em um terreno movediço e talvez essa circunstância seja a causa do meu estranhamento, desajeito, dúvida, tensão, desespero silencioso e constante no qual eu me encontro secretamente aos olhos do mundo. E digo “estou” e não “estava em um terreno movediço” porque tudo segue da mesma forma que há duas ou três semanas, quando me peguei em “posição de defesa”.
Acredito que o lugar que nascemos determina de alguma maneira quem somos, nossa visão de mundo e nesse sentido, até mesmo a negação desses fatores. Percebo que, para alguém que nasceu em uma terra muito firme, estar em uma terra que pode se deslocar, tremer, abrir-se sem aviso causa alguns sentimentos parentes da angústia e era por isso que eu estava ali, embaixo de um batente de porta, tentado me proteger desses tremores que podem ser como o balanço de um berço ou simplesmente avassaladores e que não dão aviso de sua chegada e sua duração. É neste terreno no qual me encontro agora e não sei como me comportar, não sei como enfrentar ou como mesmo fugir: eu estou tentando me proteger dos seus estragos.

Veio-me, então uma dúvida terrível: terei de viver para sempre me protegendo? Seria melhor fugir e buscar terras mais sólidas? O que me prende a esse terreno movediço? Tenho esperança de que seja apenas um “balançar de berço” e ficarei comodamente na minha cama, com meu livrinho nas mãos achando graça? E agora? Ficar e aprender a lidar com esse terreno movediço ou procurar terras seguras? Aliás, existem terras seguras quando estamos falando de relacionamentos? Creio que umas mais outras menos, porém posso assegurar que no momento, encontro-me justamente no epicentro do terremoto e minhas alternativas para sair disso não estão claras na minha mente (por enquanto).


terça-feira, 19 de novembro de 2013

Mulher: artigo para gaveta – SÓ QUE NÃO!

             

             Lendo sobre dicas de decoração, uma saída para esconder a bagunça de casa é guardar tudo em armários e gavetas. E lindo. Tudo arrumado. Observando como alguns homens tratam suas parceiras, acabo de me dar conta que muitos homens não tem coragem de assumi-las. Há casos e casos: seja pela aparência, classe social, cor, religião ou simplesmente pelo fato de que querem parecer solteiros, solteiríssimos paquitões da paróquia.

            Assumir essas mulheres causaria uma bagunça na tão boa vida desses homens. Eu gostaria de dizer que eles são uns covardes, mas vou me limitar a dizer que eles não valem o que deixam na latrina, até porque, meu foco não é falar deles e sim dessas mulheres que são engavetadas: ou porque gostam, ou porque acreditam em promessas ou pior, aquelas que nem sabem que estão engavetadas.
            Faz pouco tempo, pesquisando para escrever meu projeto de mestrado, deparei-me com um livro muito interessante “Mulher, artigo de cama e mesa”. Esse livro me foi muito útil, ainda que pouco eu tenha aproveitado dele para o corpo do texto como citação, porém ele trazia ideias sobre os papéis sociais de homens e mulheres construídos ao longo do tempo e quanto o patriarcado havia delimitado o território feminino em vários aspectos. O livro tem ilustrações muito divertidas e um texto bastante ácido, vale a pena ler. Hoje, no entanto, estou aqui para falar da mulher que é artigo de gaveta.

Sabe quando um homem só chama você durante a semana para sair ou te ver? Sabe quando ele nunca te leva para conhecer a família dele? (é, porque, só ele conhecer a sua família não quer dizer nada, aliás, ele pode estar engavetando a família toda). Ah, tem aquele das redes sociais, até curte as suas fotos e todas as outras, ou seja, “curto as fotos das minhas amigas”. E aquele, que faz uns programinhas bem secretos com você? Tipo, a última sessão de cinema, aqueles restaurantes nos quais jamais vão pessoas do círculo social dele? Ou melhor ainda: só vai à sua casa, nunca você vai a casa dele (independente de morar com amigos ou com a família).
Gurias, se vocês estão se vendo em alguma dessas situações: cuidado! É bem possível que você esteja sendo um artigo de gaveta. É, você é aquilo que deve ser escondido. E quando digo “aquilo” é porque quero mesmo dizer estão sendo objetos. Passei por isso faz pouco tempo e, sinceramente, a situação é angustiante. Já vi algumas mulheres que aceitaram, mas me parece tão degradante. Em um conversa com algumas amigas cheguei a ouvir “degradante é ficar sozinha”. PUTA QUE O PARIU!!!!!!!! Isso é o cúmulo da baixa autoestima: aceitar ser um objeto de gaveta. Querendo ou não, essa mensagem de autoestima lá no pé é captada pelos parceiros e isso gera um círculo vicioso no qual você vai sendo colocada mais e mais na gaveta.
A solução para isso depende do quanto amamos a nós mesmas. Sair da gaveta pode sim implicar em não mais ter a companhia de um homem. Mas será que a companhia de um homem que te esconde é realmente uma boa companhia? E os sumiços? São recorrentes? Será que viver como se fosse a outra, sempre na penumbra é bom? Onde isso acabará? Como isso acabará? Um belo dia você pode verificar por meio das redes sociais ou mesmo amigos em comum que a sua companhia tem uma namorada, ou melhor, tinha fazia tempo e você era a OUTRA. É bom estar atenta aos sinais...
Não por ser mulher, mas por ser tratada como uma pessoa, como ser humano, como  alguém que merece respeito e valor...  NINGUÉM deve ficar guardado na gaveta. O mundo merece o nosso brilho!!! O pior de tudo isso é que quando estamos com uma pessoa assim, normalmente nos fechamos para outras e deixamos de conhecer e viver momentos incríveis. E aí? Bora lá viver??? 

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

BISCATE SIM! PILANTRA NÃO!


SIM!!! Pode biscatear à vontade!!!!!!!!!! Biscatear faz bem: ao ego, ao corpo, à pele... sair, dar um treps com quem quiser, na hora que quiser... Claro que pode! Em uma roda de amigas, discutíamos sobre essa questão... Chamamos de “biscate” aquela guria que se esfrega no seu namorado na sua frente... não contente, ela se esfrega em todos os meninos da roda na frente de suas respectivas namoradas e faz isso pelo puro prazer de deixar as namoradas para baixo, mostrar que tem mais poder de fogo (?) do que qualquer outra mulher naquele recinto. Ok. Isso é ser biscate? Uma mulher que faz isso merece essa alcunha? Na minha humilde opinião... NÃO! Isso não é ser biscate, isso é mostrar um falta de caráter monstruosa, uma carência, necessidade de atenção aguda, um egocentrismo que se alimenta de constrangimento e da tristeza alheia por meio de comportamentos ofensivos, desnecessários, patéticos e obviamente infantis.
            Voltando para a roda de conversa, o termo encontrado para melhor definir quem tem esse tipo de comportamento foi “pilantra”. Refletindo sobre o termo, percebi que a palavra “pilantra” não traz em si o gênero, saberemos dentro do contexto se estamos falando de UM PILANTRA ou de UMA PILANTRA. Mais ainda, fui verificar a etimologia da palavra e olha só que interessante: descobri que vem de Pelintra, uma palavra dos cultos africanos, usada na verdade para referir-se à entidade chamada de “Zé Pelintra” ou ainda “Zé Pilintra” o famoso MALANDRÃÃÃÃO. (vide: http://www.africanasraizes.com.br/pelintra.html).
            Independente da origem e/ou aplicação da palavra PILANTRA, a conclusão é que BISCATE é um termo sexista para designar a mulher que tem um comportamento sexual livre: liberto dos padrões sociais estabelecidos pelo patriarcado há séculos. A biscate não passa vontade por receio do que os outros pensarão, ela busca sua independência moral e sexual e muitas vezes nessa busca, seu comportamento é criticado até mesmo por outras mulheres, que preferem ser as “certinhas”. (Isso é assunto para outra postagem...) 
            Em todo caso, meninos e, principalmente, meninas, não usemos o termo “biscate” de maneira pejorativa, não odiemos as biscates, não usemos essa palavra para falar da falta de caráter, para falar daquela mocinha que fica fazendo raivinha para as namoradas achando que está ARRASANDO. Saibamos apenas que essas mocinhas precisam de ajuda psicológica (quiçá psiquiátrica) com urgência. Usemos o termo “biscate” para falar das mulheres que não se importam com o julgamento alheio, para as mulheres que pensam que sua vida sexual pode e deve estar desvinculada de seu profissionalismo, da sua capacidade intelectual... Não importa com quantos homens (ou mulheres) nos relacionemos sexualmente, importa não enganar, não mentir, não constranger, não ferir, não causa mal a outrem intencionalmente sobretudo por uma questão de ego. Isso é coisa de pilantra!!!


Biscates: tamo junto!!!!
           

            

terça-feira, 24 de setembro de 2013

¿Es posible huir? ¿Y aunque lo sea, lo querremos de veras? ¿Huiríamos?

Mirando este sencillo cómic de Liniers, me doy cuenta de cómo somos chicos delante de la fuerza de la naturaleza. Sin embargo, queda la duda... será natural lo que sentimos unos hacia los otros?

A veces estamos en la playa y todo está lindo, hay sol, hay pájaros, hay todo lo que necesitamos, pero insistimos en caminar hasta el borde... nos acercamos al mar, empezamos mojando los pies, hasta que llegamos más cerca, las olas ya alcanzan nuestras rodillas un día, al otro día, dejamos que se moje hasta las caderas y nos ponemos miedosos, pero sentimos CURIOSIDAD Y DESEO...  deseamos saber como será cuando las olas nos mojen más y más... así, adentramos al mar, hasta que nos mojemos la cintura, el pecho y los hombros... pero no estamos satisfechos, no, señores, no lo estamos... Y, en este momento, no podemos esperar al día siguiente para que el agua del mar nos moje el mentón, la nariz y hasta el pelo de toda la cabeza por unos segundos. 

¡Ah! ¡Qué rica es la sensación! El agua del mar ya nos ha mojado totalmente. ¿Por qué no nos damos por satisfechos y volvemos a la arena? ¡Ya! ¡Listo! "¡NO HAY PORQUE IR MÁS ALLÁ!" nos dice una voz interior que insistimos en ignorar, sofocar, callar. 


Entonces, llega el día en que el deseo es más fuerte que TODO - más fuerte que la intuición, que la prudencia, que el equilibrio, que la serenidad, incluso... la serenidad ya no existe - y llega el día en que por vergüenza de lo que pensarán los demás, o simplemente por un "cuidado inútil", tomamos el paraguas y marchamos rumbo al mar, las olas van y vuelven... las perseguimos, como detectives, ingenuamente como gatos que persiguen ratones débiles. Hasta que llegamos al cómic de Liniers: 

Para mí, el subtítulo más adecuado para este cómic sería: 
¿Y aunque sea, queremos que sea posible huir?
"Así es la vida: no hay casco, paraguas o equipo de seguridad que te pueda salvar de una ola de sentimientos...ahora hay que buscar un chaleco salvavidas... y nadar hasta la próxima playa, hasta la próxima ola".

Aunque sepamos que viene una ola inmensa ola, que nos puede ahogar, que probablemente nos arrastrará, ¿Por qué la buscamos? ¿Por qué no huimos? Bueno, el por qué no importa… al fin y al cabo yo tengo una profunda admiración por aquellos que van al encuentro de esta ola, sobretodo sabiendo de los riesgos… y les admiro a estos valientes no necesariamente por su coraje, sino por su ESPERANZA.

Suerte a todos nosotros que no desistimos. 
Las ganas de dejarse llevar por las olas es lo que nos mueve hacia el mar profundo y misterioso. 
Estas son las ganas de ser feliz al lado de alguien - que nos merezca, de lo contrario, QUEDEMOS EN LA ARENA, disfrutando todo lo bueno alrededor, porque SÍ, un día, las olas invadirán toda la playa... 
Y ya no tendremos miedo... 
Y ya no tendremos inseguridad... 
Y nos sentiremos muy bien... arrastrados por el mar, por una ola tierna e infinita.

Amém.


quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Siempre septiembre

Curioso... 

¿Será que la primavera favorece la creatividad? 

¿O será que simplemente, cuando llega septiembre la paciencia ya no alcanza? 

Siempre en septiembre 
Se siente ciento veinte 
Cosas diferentes 

¿Qué viene?
¿Quién viene?
¿A qué viene?
Y, si viene ¿se detiene?
¿O será una fiebre?
¿Qué se siente?
¿Qué trae siempre septiembre?

¿¿¿MÁS SARCASMO???

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Quando a levianidade ganha do bom senso

Quem somos nós, mulheres? Melhor dizendo, quem somos nós, mulheres de verdade que enfrentamos nossos temores, nos arriscamos, damos a cara a tapa e saímos machucadas no final? É a estas mulheres que hoje me dirijo. Não àquelas que se vitimizam, que disfarçam suas intenções com alfinetadinhas, que são DOENTES, desprovidas de coragem, de segurança e claro, de bom senso.
Não faz muito tempo, comecei a reparar como um antigo ditado popular (e olha que eu ODEIO ditados populares) faz sentido em alguns casos. Sabe que ditado é esse? Aí vai: "toda brincadeira tem um fundo de verdade". Algumas pessoas preferem dizer com um sorriso no rosto, na sua cara o quanto te querem longe, o que te desejam e inclusive, podem especificar o "como" com uma brincadeirinha num dia, outra no outro dia, outra no outro dia... Até sua paciência se esgotar e você mandar tudo a merda, ser considerada uma lunática infantil e birrenta condenada a infelicidade e amargura.
Não pretendo me alongar nem contar alguma "causo" da minha vida particular aqui... mas como acredito que as (poucas) leitoras desse blog tenham bom senso e quando tem algum problema conversam como pessoas adultas sobre o que as incomodam na tentativa (nem sempre bem sucedida) de resolver, dialogar e por que não, refletir. Infelizmente, desafortunadamente, desgraçadamente nos deparamos com seres, ou melhor, meio resto de gente desocupadaque insiste em dar aquelas alfinetadinhas que vem do NADA, na hora que menos se espera, com a intenção de desestabilizar (seja o seu raciocínio, seja o seu relacionamento, sua imagem, seu discurso)... é uma ação rápida, furtiva, estalar de dedos que geralmente outras pessoas não se dão conta. O que fazer quando isso acontece? NÃO SEI.No entanto, posso dizer exatamente o que não fazer! SIM! O que não fazer nessas situações, já que os pobrezinhos que gostam de ser esse excremento infeccioso são ótimos em derramar lágrimas de crocodilo para poderem ser consoladinhos... eita vocação para vítima! para atriz! para prostitura! (me perdoem as prostitutas). Algumas dicas:
1. Não contar a ninguém que não seja de sua inteira confiança.
As pessoas de fora. que não te conhecem bem, te acharão totally crazy bruxinha.
2. JAMAIS revidar:
ou você quer ser a louca da história?. Procure uma terapia para organizar suas ideias e descarregar toda sua raiva, todas as palavras e xingamentos que esses filh!@ @#%¨, *&%%#$, ordinários mereciam escutar.
3. Não se intimidar!
Isso reforça esse comportamento e a situação será cada vez mais comum, mais comum, mais comum... É melhor fingir que não entendeu, fingir que não escutou...
4.
Não se preocupar!
As máscaras uma hora caem. De um voto de confiança às pessoas que fazem parte do mesmo círculo que o seu, pois daqui a pouco esse DEMENTE vai implicar com alguma delas também.
AGORA, SE VOCÊ NÃO TEM SANGUE DE BARATA como é o caso dessa gentinha aí... CHUTA O BALDE, RASGA O VERBO E LAVA A ALMA NO GRITOOO! Mas aí, meus caros leitores e leitoras, as consequências podem ser devastadoras. Sinceramente, não sei vale a pena pousar de louca por causa de INFELICIDADE-INVEJA-FALTA-DE-AMOR-PRÓPRIO-DOENÇA-FILHA-DA-PUTAGEM-CARÊNCIA-CRÔNICA-POBREZA-DE-ESPÍRITO-E-DE-SAÚDE-MENTAL alheia. Não se queime, não... RESPIRA E LEMBRA: "Aquele que tem caráter gosta de resolver os problemas, aquele que não tem gosta de criá-los"
Boa sorte, leitores. E se, eventualmente, cruzarem com algum(a) portador dessa psicopatia, pense muito bem antes de ser você mesmo e abrir o jogo. Afinal, isso tudo deve ter começado pelo fato de que gente assim não suporta ver o progresso alheio. E digo mais: Em toda inveja tem um pinguinho de admiração, além disso é uma confissão de inferioridade.